Ando procupada com tantas coisas... Ultimamente tudo me preocupa!
A minha extrema emotividade destes dias andam a deixar-me louca!
Hoje simplesmente encostei-me à janela durante um bocado para ver aquele sol tão brilhante que vem logo a seguir à chuva. Olhei para aquele caminho pequenino que está em frente da minha janela e vi coelhinhos pequeninos a correrem como se estivessem a brincar e blá blá blá, lembrei-me do Charlie e dei de chorar. Tenho saudades de estar a brincar com ele antes de me ir deitar...
Enfim acho que estou a pensar em mudar o nome deste blog para "A psicótica a quem o coelho morreu e parece que nao fala de mais nada..." o que acham?
Heart Shaped
sábado, 23 de abril de 2011
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Porquê?
Andava de volta do meu telemovel para ver se conseguia dormir, foi ter aos videos, comecei a ver de novo os videos do Charlie e a unica coisa de que me lembrava era dele na palma da minha mão a sofrer com dores até àquele grito/gemido final, até o pequeno coraçãozinho parar. Voltou aquela dor imensa... aquele vazio. Todas as noites sinto falta dele a correr atras de mim pelo quarto e a cheirar-me os pés, sinto falta de passar noites quase sem dormir por estar preocupada se ele estava quente e se não o estava esmagar, sinto falta dele me cheirar a cara com aqueles bigodinhos pequeninos.
Não tenho medo de chorar ou de sofrer nem de o demonstrar, só tenho medo de o esquecer.
Não tenho medo de chorar ou de sofrer nem de o demonstrar, só tenho medo de o esquecer.
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Charlie
No domingo trouxeram-me um coelhinho bebé e eu decidi ficar com ele para tentar que sobrevivesse. Não tinha mais que 10 centimetros de comprimento, era provavel que tivesse nascida á coisa de duas semanas.
Lembro-me de como estavam com medo durante o Domingo, passei a segunda ansiosa por voltar a ve-lo. Era complicado dar-lhe leite por uma especie de pipeta.
Começou a ficar á vontade, brincalhao e agitado. Dormiu comigo todas as noites para sentir uma especie de calor maternal, e foi isso que aconteceu: passou a ver-me como mãe. Seguia-me para todo o lado, passava horas a cheirar-me os pés e a saltar para cima deles pa chamar a minha atenção. Todos os dias brincava com ele, chamava-o e ele vinha, roçacasse em mim e adorava cheirar-me a cara.
Desde principio que todos diziam que ia morrer, que nao ia aguentar, eu fui a unica que tive força para dizer que precisava tentar, porque se o abandonasse naquela altura era certo que morria. Tive que tentar. Uma veterinaria disse que ele ia sobreviver, e animei-me, mesmo depois de ter lido que os colhos alimentados artificialmente nao costumavam sobreviver.
O meu namorado já nao me podia ouvir falar dele, contava-lhe todas a brincadeiras que tinha!
Criei uma forte ligação, com um ser que talvez nunca fosse compreender realmente, mas sabia e sentia que ele gostava de mim e me via como mãe.
Hoje quando voltei para casa da escola, a minha mae disse-me que ele estava a morrer, eu nao quis acreditar. Simplesmente não podia, estava saudavel, e energico de manha, nao podia estar a morrer em tao poucas horas.
Subi as escadas e corri para a gaiola de hamster onde ele estava, e era verdade, o corpinho pequenino dele estava frio, ele tinha dificulades a respirar, sofria com dores, tinha espasmos. Acalmou por um bocadinho e aqui tambem eu deixei de chorar, estava desesperada, já tinham passado horas desde que tinha chegado a casa. Saiu então uma especie de grito/gemido da garganta dele, as patas esticaram-se e ele deixou de respirar, voltaram as lágrimas, foi uma dor horrivel. Ele morreu ao na palma da minha mão sem, que eu pudesse fazer nada. Só quero o meu Charlie de volta.
Lembro-me de como estavam com medo durante o Domingo, passei a segunda ansiosa por voltar a ve-lo. Era complicado dar-lhe leite por uma especie de pipeta.
Começou a ficar á vontade, brincalhao e agitado. Dormiu comigo todas as noites para sentir uma especie de calor maternal, e foi isso que aconteceu: passou a ver-me como mãe. Seguia-me para todo o lado, passava horas a cheirar-me os pés e a saltar para cima deles pa chamar a minha atenção. Todos os dias brincava com ele, chamava-o e ele vinha, roçacasse em mim e adorava cheirar-me a cara.
Desde principio que todos diziam que ia morrer, que nao ia aguentar, eu fui a unica que tive força para dizer que precisava tentar, porque se o abandonasse naquela altura era certo que morria. Tive que tentar. Uma veterinaria disse que ele ia sobreviver, e animei-me, mesmo depois de ter lido que os colhos alimentados artificialmente nao costumavam sobreviver.
O meu namorado já nao me podia ouvir falar dele, contava-lhe todas a brincadeiras que tinha!
Criei uma forte ligação, com um ser que talvez nunca fosse compreender realmente, mas sabia e sentia que ele gostava de mim e me via como mãe.
Hoje quando voltei para casa da escola, a minha mae disse-me que ele estava a morrer, eu nao quis acreditar. Simplesmente não podia, estava saudavel, e energico de manha, nao podia estar a morrer em tao poucas horas.
Subi as escadas e corri para a gaiola de hamster onde ele estava, e era verdade, o corpinho pequenino dele estava frio, ele tinha dificulades a respirar, sofria com dores, tinha espasmos. Acalmou por um bocadinho e aqui tambem eu deixei de chorar, estava desesperada, já tinham passado horas desde que tinha chegado a casa. Saiu então uma especie de grito/gemido da garganta dele, as patas esticaram-se e ele deixou de respirar, voltaram as lágrimas, foi uma dor horrivel. Ele morreu ao na palma da minha mão sem, que eu pudesse fazer nada. Só quero o meu Charlie de volta.
segunda-feira, 4 de abril de 2011
...
Saí do vazio para entrar num completo estranho. Finalmente sinto-me viva outra vez, mas insatisfeita.
Apetece-me simplesmente fugir.
Apetece-me simplesmente fugir.
quarta-feira, 9 de março de 2011
Dear Unicorn
FUCK YOU! FUCK THIS! FUCK EVERYBODY!
I'M BECOMING A FUCKING STRIPPER!
FUCK YEAH!
I don't care about what you think! I just don't care.
I'm wrong so many times that things started to be right. So i don't care anymore.
I'm not that perky, but i'll become a stripper anyway.
And know I just need wild sex.
I'M BECOMING A FUCKING STRIPPER!
FUCK YEAH!
I don't care about what you think! I just don't care.
I'm wrong so many times that things started to be right. So i don't care anymore.
I'm not that perky, but i'll become a stripper anyway.
And know I just need wild sex.
quarta-feira, 2 de março de 2011
I love stare at you
Se te olho nos olhos talvez procure um beijo, se te olho com um brilho nos olhos é porque és realmente especial. Se te toco na cara devagar e simplesmente exploro a tua pele significa unicamente que já me entreguei por completo, se exploro a tua alma com um olhar profundo é porque procuro os meus defeitos. Agarro-te as mãos porque tenho medo, medo de perder tudo o que há em ti.
Amo o facto de te amar, amo amar alguém, mas não te esqueças que te amo a ti mais do que possas imaginar possivel.
Amo o facto de te amar, amo amar alguém, mas não te esqueças que te amo a ti mais do que possas imaginar possivel.
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Ordinarices
Está mais que provado que a minha mente é uma coisa extremamente preversa e muito do que digo mesmo com seriedade traz ordinarice atras!
E eu agora pergunto-me: e depois?!
E esta foi a maneira simpatica que tenho de fazer com que os meus seguidores abram este post só para se lembrarem do quão porca eu sou.
E só pa terminar masturbação é saudavel se estiveres sozinho, sexo é atletismo quando acompanhado!
E eu agora pergunto-me: e depois?!
E esta foi a maneira simpatica que tenho de fazer com que os meus seguidores abram este post só para se lembrarem do quão porca eu sou.
E só pa terminar masturbação é saudavel se estiveres sozinho, sexo é atletismo quando acompanhado!
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Alguém me ajuda com um nome para isto?!
Hoje disseste-me que acabavas comigo se visses que me estas a causar demasiados problemas. Resposta a isto: o único problema dos meus pais sou eu. Eles não fazem ideia do quanto me magoam com cada insulto que me dirigem. Mas nem sequer me conhecem. Mas o que importa mais!? Não vou sair de casa para poder viver contigo num conto de fadas, vou sair daqui para salvar a pouca saniedade mental que me resta.
Hoje disseste-me que eu precisava de me me desligar um bocadinho de ti porque me estou a ficar demasiado depente.
Resposta a isto: mas afinal o que tenho eu para além de ti? (amigos, bolachas e uma mão para me masturbar) a verdade é que não tenho muito. Sinto-me carente e tu sabes o quanto eu odeio essa sensação, mas já acreditei que fosse uma gaja forte, hoje acredito que sou uma sobrevivente (aproximadamente emo)
E sabes o que fizemos depois de tudo isto? Tivemos uma atitude selvagem e completamente descontrolada que provou o quando gostamos um do outro e que além de tanta perseguição conseguimos esquecer que os problemas existem. Por muito que me queiras proteger, achas mesmo que é afastar-me de ti uma solução? Eu amo-te e tu sabes isso perfeitamente.
"Quando gostamos de alguém e a olhamos nos olhos, as pupilas dilatam. As tuas estão dilatadas."
Hoje disseste-me que eu precisava de me me desligar um bocadinho de ti porque me estou a ficar demasiado depente.
Resposta a isto: mas afinal o que tenho eu para além de ti? (amigos, bolachas e uma mão para me masturbar) a verdade é que não tenho muito. Sinto-me carente e tu sabes o quanto eu odeio essa sensação, mas já acreditei que fosse uma gaja forte, hoje acredito que sou uma sobrevivente (aproximadamente emo)
E sabes o que fizemos depois de tudo isto? Tivemos uma atitude selvagem e completamente descontrolada que provou o quando gostamos um do outro e que além de tanta perseguição conseguimos esquecer que os problemas existem. Por muito que me queiras proteger, achas mesmo que é afastar-me de ti uma solução? Eu amo-te e tu sabes isso perfeitamente.
"Quando gostamos de alguém e a olhamos nos olhos, as pupilas dilatam. As tuas estão dilatadas."
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Familia?! A sério?!
Por vezes sei que devia pensar em prioridades, mas prefiro pensar em felicidades.
Tenho noção que sou precipitada e uma autentica cabeça no ar, mas para muita gente infelizmente nasci com sentimentos. Não será assim tao complicado sorrir mesmo que esse sorriso esconda uma lágrima, o complicado será tentar viver e não conseguir. Existem vários tipos de cancros e eu tenho um cancro familiar. Começa por ser só uma impressãozita e acaba por estar a matar o pouco que resta de nós depois de tanto tempo a desfazer o que está vivo.
Sinto-me fraca a todos os níveis, sinto uma enorme vontade de chorar e um nojo terrivel de mim mesma.
O que me mantém viva é saber que este cancro só vai durar assim, tão intensamente durante mais dez meses.
Enquanto isso, descobri que a familia real é aquela que nos dá amor e não aquelas pessoas a quem chamamos mãe e pai que nos fazem sentir mal com quem somos e com quem faz de tudo para impor regras.
A minha definição de familia a partir de hoje é:
Conjunto de pessoas que nos ama e que está sempre para nós como temos obrigação de estar para eles, pessoas que nos apoiam e que nos fazem ver o que está certo ou errado, são as pessoas das quais não temos vergonha de contar cada medo que nos atormenta ou cada felicidade por mais parva e sem sentido que seja. A familia, no seu puro sentido é aquela que nos compreende.
Orgulho-me então de ter uma familia tão grande. E tenho também muitos agradecimentos a fazer, simplesmente ainda não vai ser para agora (até porque se alguém ler este post até ao fim eu me sinto realizada pois nunca escrevi nada tão grande aqui).
Tenho noção que sou precipitada e uma autentica cabeça no ar, mas para muita gente infelizmente nasci com sentimentos. Não será assim tao complicado sorrir mesmo que esse sorriso esconda uma lágrima, o complicado será tentar viver e não conseguir. Existem vários tipos de cancros e eu tenho um cancro familiar. Começa por ser só uma impressãozita e acaba por estar a matar o pouco que resta de nós depois de tanto tempo a desfazer o que está vivo.
Sinto-me fraca a todos os níveis, sinto uma enorme vontade de chorar e um nojo terrivel de mim mesma.
O que me mantém viva é saber que este cancro só vai durar assim, tão intensamente durante mais dez meses.
Enquanto isso, descobri que a familia real é aquela que nos dá amor e não aquelas pessoas a quem chamamos mãe e pai que nos fazem sentir mal com quem somos e com quem faz de tudo para impor regras.
A minha definição de familia a partir de hoje é:
Conjunto de pessoas que nos ama e que está sempre para nós como temos obrigação de estar para eles, pessoas que nos apoiam e que nos fazem ver o que está certo ou errado, são as pessoas das quais não temos vergonha de contar cada medo que nos atormenta ou cada felicidade por mais parva e sem sentido que seja. A familia, no seu puro sentido é aquela que nos compreende.
Orgulho-me então de ter uma familia tão grande. E tenho também muitos agradecimentos a fazer, simplesmente ainda não vai ser para agora (até porque se alguém ler este post até ao fim eu me sinto realizada pois nunca escrevi nada tão grande aqui).
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