Não sou ninguem ao certo, ninguem é na realidade. Somos sonhos que outros sonham.
Paixões, além de escrever, são a inquietude da cidade, olhares ternos e beijos profundos.
Vivo pelo escuro, pelo silêncio e pela solidão, a menos que o sol brilhe lá fora, que tenha os meus óculos de sol bem perto de mim e a melhor companhia do mundo.
Sensação perferida é sem dúvida sentir a chuva cair e as pequenas gotas tocarem na minha cara e borrarem todo o meu rímel.
Sou ingénua demais, acredito no amor mais do que devia, porque afinal, o que é isso de amor?! Já descobri isso umas vezes, mas todo o amor traz lágrimas e dor. Mesmo que agora me sinta envolvida na paixão ardente por alguém, nada é para sempre.
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